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Muhammad e Satanás

Um dos muitos fatos embaraçosos sobre o Islã é, inquestionavelmente, quando Muhammad (Maomé, Mohamed, etc) disse que Satanás colocou palavras em sua boca. Apesar de ser algo fortemente documentado no Hadith e Alcorão, inúmeras desculpas e até mesmo negações surgiram dos muçulmanos "estudiosos" e do povo Muçulmano como um todo.
Nascido na Índia, o advogado Salman Rushdie publicou seu quarto e mais controverso livro em setembro de 1988, chamado "Os Versos Satânicos". O livro foi recebido com raiva e condenação no mundo islâmico, por ser visto como um retrato de desprezo pelo profeta venerado do Islã. De acordo com o livro, Muhammad acrescentou versos ao Alcorão para adicionando três deusas que costumavam ser adoradas em Meca como seres divinos.
Em fevereiro de 1989, uma transmissão de rádio de Teerã emitiu uma fatwa (decreto legal) pedindo a morte de Rushdie. Esta foi emitida pela autoridade máxima do Irã e líder espiritual Ayatollah Ruhollah Khomeini, que havia afirmado que o livro era "blasfêmia" e um insulto ao Islã. Rushdie, que viveu na Grã-Bretanha por algum tempo, foi posteriormente forçado a viver sob proteção policial nos anos seguintes. Três semanas após a transmissão de rádio, no início de março, a Grã-Bretanha cortou todas as relações diplomáticas com o Irã.
A publicação do livro e a condenação e fatwa de Khomeini viram uma onda de violência aflorar o mundo islâmico. Livrarias com livros de Rushdie foram bombardeadas. No Ocidente, as comunidades muçulmanas em vários países fizeram manifestações e queimaram cópias do livro. Algumas pessoas associadas com a tradução ou publicação do livro foram atacadas e o livro foi proibido em muitos países com grande população muçulmana.
Os quatro pontos principais do livro foram:
1) Muhammad não quis ofender ainda mais os habitantes de Meca e ele não queria que Deus revelasse algo a ele que causasse mais problemas.
2) Muhammad desejou uma revelação que traria a paz entre ele e os habitantes de Meca.
3) Quando Muhammad começou a recitar o capítulo chamado "Estrela", Satanás pôs algumas palavras e pensamentos no coração e mente de Muhammad. Estas se fundiram com os próprios desejos de Muhammad, fazendo com que ele falasse as palavras de Satanás.
4) Mais tarde, Gabriel repreendeu Muhammad por ter falado palavras de Satanás. Muhammad admitiu seu pecado e foi, então, confortado por Deus.
A estrutura básica para esses eventos foi que Muhammad e seus companheiros, os primeiros muçulmanos, estavam sendo perseguidos pela tribo árabe por atacar as religiões pagãs de Meca. Ao invés de ofendê-los ainda mais, ele queria que eles se tornassem seus seguidores. Então, quando a oportunidade surgiu, ele falou o que Satanás colocou em seu coração e mente como se fosse a palavra de Deus. Muhammad depois se retratou de suas palavras e admitiu abertamente o seu erro, dizendo que Deus havia feito luz destes acontecimentos.
Muito mais oportunidades surgiram para o iletrado Muhammad cortar algo, mudar de idéia e culpar a Deus. Isso funcionou, é claro, dentro da lei da revogação (ab-rogação) que há dentro do Alcorão. Ele afirma que, quando dois versos contradizem um ao outro, o verso cronologicamente posterior ao outro é o que vale. Esta dualidade permite que os muçulmanos citem versículos de paz no Alcorão e aleguem falsamente que o Islã é uma religião de paz.
A hora de se retratar: Tabari, volume 6, página 109, “Muhammad, o que você fez? Você recitou ao povo o que eu não te trouxe vindo da parte de Deus e você disse aquilo que não foi te passado”. Então, o Mensageiro de Deus ficou muito chateado e temeu a Deus sobremaneira, mas Deus enviou uma revelação a ele, porque Ele lhe é misericordioso, consolou-o e fez da situação uma luz para ele, informando que nunca houve um profeta que ou um mensageiro antes dele que desejou como ele desejou e que quis como ele quis, mas que Satanás lançou palavras em sua recitação tal como lançou palavras na língua de Muhammad”.
Alcorão 22:73-75: “E, por certo, quase eles te desviaram, Muhammad, do que te revelamos, para que forjasses, acerca de Nós, outra revelação que esta. E, nesse caso, haver-te-iam tomado por amigo. E, se te não houvéssemos tornado firme, com efeito, quase te haverias inclinado, um pouco, para eles”.
Alcorão 53:19-20: “Vistes, então, al-Lat e al Uzza, e outra, Manat, a terceira?
Muitos que leram o Alcorão objetivamente acreditam que Muhammad sofreu de tudo, desde o comportamento delirante em sua forma mais branda à epilepsia do lobo temporal. Sua noive criança, Aisha, ficou muitas vezes preocupada com suas revelações:
Trecho do Volume 7, Livro 71, Número 661: Narrou ‘Aisha:
Magia foi lançada sobre o Apóstolo de Allah, de modo que ele começou a imaginar que fez algo, embora ele não o tenha feito. Um dia, enquanto ele estava comigo, ele invocou Allah continuou invocando por um longo período e depois disse: “Ó ‘Aisha! Você sabe que Deus tem me instruído a respeito do assunto que eu Lhe perguntei?” Eu perguntei: “O que seria isso, ó Apóstolo de Deus”. Ele disse: “Dois homens vieram a mim, um deles sentou-se perto da minha cabeça e o outro sentou-se perto dos meus pés”.
Ibn Hisham, Al-Tabari e Al-Bukhari são três dos primeiros biógrafos da vida de Muhammad, sendo a obra de Al-Bukhari considerada o livro mais autêntico depois do Alcorão. Os muçulmanos Sunitas, que representam até 90% dos muçulmanos, ou 1,5 bilhões em todo o mundo, tem a palavra de Al-Bukhari na mais alta consideração. Todos os biógrafos escreveram sobre a relação de Muhammad com Satanás e os muitos ‘sintomas’ físicos que ele sofria quando recebia uma ‘revelação’ de QUALQUER fonte.
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3 comentários:

  1. Muhammad, o filho, e Satanás, o pai.
    Ambos mentirosos e homicidas desde o princípio.

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  2. Enquanto Jesus expulsava os demônios, Muhammad foi vítima de magias e, inclusive, Satanás falou através de sua boca.
    Todos os profetas vieram da parte de Israel e jamais sofreram tal vexame como esse pedófilo mentiroso.

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  3. Maometanos: "Vocês pertencem ao pai de vocês, o Diabo, e querem realizar o desejo dele. Ele foi homicida desde o princípio e não se apegou à verdade, pois não há verdade nele" (Jo. 8,44).

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