KUALA LUMPUR - O governo federal permitiu que 135 pessoas deixassem o Islã entre 2000 a 2010, Datuk Seri Jamil khir Baharom disse hoje.
Um total de 686 pessoas procuraram os tribunais da Syariah por todo o país para deixar o Islã nesses dez anos, disse o ministro.
Detalhes específicos, contudo, não foram fornecidos, apenas uma discriminação de pessoas que deixaram o Islã (apostasia) de acordo com os estados.
Sabah registrou o maior número de casos de apostasia (237, 67 permitidos pelo governo), seguido por Negri Sembilan (172, 33 permitidos), Territórios Federais (56, 10 permitidos), Penang (36, 1 permitido).
Sarawak e Terengganu registraram o menor número de casos de apostasia (1 para cada estado), enquanto Kelantan não possui indicações.
"Ao enfrentar a questão da apostasia (pessoas que deixam o Islã), o departamento do estado Islâmico (JAIN) sempre realiza programas e atividades para evitar que esse incidente ocorra, principalmente entre os novos convertidos.
"Entre os programas oferecidos estão os serviços de aconselhamento, aulas de reforço religioso, aulas de religião e suporte Baitulmal", Jamil (foto) disse em uma resposta escrita à Er Teck Hwa (Bakri-DAP) hoje.
Geralmente os Muçulmanos não são autorizados a deixar sua fé na Malásia, a menos que haja circunstância especiais, usualmente envolvendo conversão de outros.
Embora pareçam poucos os apóstatas do Islã, deve-se ter em mente que, geralmente, esses novos convertidos ao Cristianismo precisam abandonar suas famílias, casas e seu país e se refugiarem em outro país devido às retaliações. Isso se torna a principal razão para não haver uma igreja ilegal forte na Malásia, pois a maioria dos novos convertidos abandonam o país.
Oremos pelos Cristãos da Malásia para que permaneçam em seu país e que possam levar mais pessoas à fé em Jesus Cristo.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário